A integração norteou por muito tempo as escolas especiais com o princípio da inserção das pessoas deficientes na sociedade, visando a integração do aluno à escola, na dependência do atendimento que lhe era oferecido. Nesse modelo, ao invés de a escola ter que se adequar ao aluno, o aluno é que deve obedecer as exigências da escola. No modelo da integração a escola investe no sentido de adaptar o aluno com necessidades especiais à escola comum, os estudante se prepara em espaços como escolas ou classes especiais para um dia ter acesso ao ensino comum e, o que não se adaptar ao ensino ofertado é excluído, e seu fracasso é porque não mostrou competência para se adaptar às regras da escola. Nas últimas décadas a educação de alunos com necessidades especiais, que tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento segregado, tem se voltado para a Educação Inclusiva, onde exige-se ruptura nos sistemas, transformações profundas, com inserção total e incondicional. Na inclusão a escola que tem de estar preparada para acolher todos os alunos e o sucesso ou o fracasso é de responsabilidade de todos. O aluno incluído está dentro das salas de aula regulares, fazendo uso de todos os seus direitos como adequações pedagógicas, recursos de tecnologia, tecnologia assistiva, adaptações de materiais, mobiliário, acessibilidade ...
Penso que a inclusão vai além dos muros da escola, é um processo, um ideal para a sociedade, e que hoje ainda estamos plantando a semente e os frutos talvez nem sejamos nós a colher.
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Olá,
Agradeço, e que alegria em compartilharmos informações!
Abraços,
prof. Diane Marli