- Olá colegas,
- Em 2014 a Universidade de Columbia conduziu um estudo muito revelador. Os dados da pesquisa foram publicados na revista científica Neuron, e nos explicaram dois aspectos muito interessantes e, ao mesmo tempo, muito animadores:
- O primeiro faz referência a essa particularidade do cérebro da criança com transtorno do espectro autista e afirma que há uma presença de excesso de conexões e sinapses entre as células neuronais.
- A segunda tem relação com um tratamento experimental que poderia regular essa hiperconectividade, essa singular alteração cerebral que acontece antes dos 3 anos de vida.
- No entanto, não podemos deixar de lado que além dessa singularidade sináptica há outros problemas associados, como por exemplo as alterações de comunicação entre diversas áreas cerebrais. s crianças com TEA, essa poda sináptica só chegava aos 16% e não aos 50% como nas outras crianças.
- Abraços Inclusivos!